E é aí que eu escrevo. Quando entro no blog e tá escrito criar... é mentira, não vou criar. Escrever é desabafo, mesmo me desabafando de mentiras me sinto mais leve (não que escrever seja algo periódico, e que o que escrevo possa ser considerado escrito - ou obra - não é, nem quero). E quanto mais escrevo, mais percebo que o que me é cada vez mais claro é fosco pros outros, e eu não me importo muito (mesmo!). Percebi que escrevo pra mim, não pra ninguém. Então me solto. Mesmo quando eu escrevo que amo, que choro, que rio, que vejo, sofro, que minto. Percebe? sou eu. Pergunto pra mim. E se você também tem eu, sinta-se contemplado.