Rosca da tia bisavó (esqueci o nome dela, de Fernandópolis)
Pamonha de Fernandópolis
Bolinho de chuva na casa da tia lídia
Mantecau feito com a vovó
Rosquinha de coco feita com a vovó
Fondue de queijo
Fondue de chocolate
Fígado da mamãe
Pizza de berinjela da mamãe
Bolo de arroz da mamãe
Sanduíche de forno da mamãe
Ovos com ervilhas da mamãe
Danete que a Sônia fazia
Bolos de chocolate
Doce de laranja da Márcia (Súgule?)
Torta de brigadeiro do Madre Paula
Bala Chiclete
Risoles de catupiry da esquina da Alzira
Canolis da esquina da Alzira
Bolacha de cajuzinho
29.3.10
24.3.10
Capital social e desenvolvimento
Autor: Juarez de Paula
Fonte: Desenvolvimento & gestão compartilhada
Quanto maior a capacidade de as pessoas se associarem em torno de interesses comuns, melhores as condições de desenvolvimento
O desenvolvimento requer o crescimento dos níveis de confiança, cooperação, ajuda mútua e organização social, o que tem sido denominado como “capital social”. Quanto maior a capacidade das pessoas de se associarem em torno de interesses comuns, ou seja, quanto maiores os indicadores de organização social, melhores as condições de desenvolvimento.
Como o capital físico (terra, edifícios, máquinas) e o humano (aptidões e conhecimentos), o capital social produz riqueza e portanto tem valor para uma economia nacional.
Segundo o pesquisador social Francis Fukuyama , o capital social pode ser definido como um conjunto de valores ou normas informais, comuns aos membros de um grupo, que permitem a cooperação entre eles.
O capital social tem benefícios que vão muito além da esfera econômica. Ele é essencial para a criação de uma sociedade civil saudável – grupos e associações que estão entre a família e o Estado.
O capital social é formado pelas relações sociais. Quanto mais complexas elas são, maiores as relações de confiança. Como a confiança está na base das relações de troca que suportam o mercado, sem capital social não há possibilidade de crescimento econômico.
Robert Putnam afirma que o capital social diz respeito a características de organização social, como confiança, normas e sistemas que contribuam para aumentar a eficiência da sociedade.
Quanto mais elevado o nível de confiança numa comunidade, maior a possibilidade de haver cooperação. E a própria cooperação gera confiança. Baixos índices de capital social também refletem em menores condições de competitividade, pois a competitividade exige algum nível de cooperação.
Fonte: Desenvolvimento & gestão compartilhada
Quanto maior a capacidade de as pessoas se associarem em torno de interesses comuns, melhores as condições de desenvolvimento
O desenvolvimento requer o crescimento dos níveis de confiança, cooperação, ajuda mútua e organização social, o que tem sido denominado como “capital social”. Quanto maior a capacidade das pessoas de se associarem em torno de interesses comuns, ou seja, quanto maiores os indicadores de organização social, melhores as condições de desenvolvimento.
Como o capital físico (terra, edifícios, máquinas) e o humano (aptidões e conhecimentos), o capital social produz riqueza e portanto tem valor para uma economia nacional.
Segundo o pesquisador social Francis Fukuyama , o capital social pode ser definido como um conjunto de valores ou normas informais, comuns aos membros de um grupo, que permitem a cooperação entre eles.
O capital social tem benefícios que vão muito além da esfera econômica. Ele é essencial para a criação de uma sociedade civil saudável – grupos e associações que estão entre a família e o Estado.
O capital social é formado pelas relações sociais. Quanto mais complexas elas são, maiores as relações de confiança. Como a confiança está na base das relações de troca que suportam o mercado, sem capital social não há possibilidade de crescimento econômico.
Robert Putnam afirma que o capital social diz respeito a características de organização social, como confiança, normas e sistemas que contribuam para aumentar a eficiência da sociedade.
Quanto mais elevado o nível de confiança numa comunidade, maior a possibilidade de haver cooperação. E a própria cooperação gera confiança. Baixos índices de capital social também refletem em menores condições de competitividade, pois a competitividade exige algum nível de cooperação.
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